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A Iniciativa Liberal (IL), partido político português, levou ao Parlamento Europeu, em Bruxelas, questionamentos sobre a ausência de Venâncio Mondlane, ex-candidato presidencial e segundo mais votado nas eleições gerais de Moçambique, segundo dados promulgados pelo Conselho Constitucional, no Diálogo Nacional Inclusivo promovido no país. A iniciativa partiu de uma interpelação do eurodeputado da IL, João Cotrim de Figueiredo, que expressou preocupação com a exclusão de Mondlane, líder do partido ANAMOLA, no processo de diálogo político em curso.


Segundo os resultados validados pelo Conselho Constitucional de Moçambique em dezembro de 2024, Daniel Chapo, apoiado pela FRELIMO, venceu as eleições presidenciais de 9 de outubro com 65,17% dos votos, enquanto Venâncio Mondlane obteve 24,19%, consolidando-se como a segunda força política. Contudo, Mondlane e o PODEMOS rejeitaram os resultados, alegando irregularidades, e convocaram protestos que resultaram em confrontos violentos, com mais 300 vitimas mortais, segundo dados da Plataforma DECIDE.


A IL questionou a União Europeia sobre a legitimidade do dialogo nacional em Moçambique, destacando que a ausência de Mondlane compromete a representatividade e a transparência do processo. "E inaceitável que o segundo candidato mais votado, com um apoio significativo da população, seja excluído de um diálogo que se pretende inclusivo. A democracia exige a participação de todas as vozes relevantes", afirmou Cotrim de Figueiredo.


O partido português também instou as autoridades europeias a intensificarem esforços para garantir que o governo moçambicano promova um diálogo genuíno, com a inclusão de todas as forças políticas, e a investigar as denúncias de repressão e violência contra manifestantes. A iniciativa da IL reforça a posição de Portugal, expressa anteriormente pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, que prometeu apoio para evitar novas tensões em Moçambique.


A questão levantada pela IL será debatida no âmbito da Comissão de Assuntos Externos do Parlamento Europeu, com expectativa de que a UE adote uma posição oficial sobre a crise política moçambicana.


A IL questionou a União Europeia sobre a legitimidade do diálogo nacional em Moçambique, destacando que a ausência de Mondlane compromete a representatividade e a transparência do processo. "E inaceitável que o segundo candidato mais votado, com um apoio significativo da população, seja excluído de um diálogo que se pretende inclusivo. A democracia exige a participação de todas as vozes relevantes", afirmou Cotrim de Figueiredo.


A questão levantada pela IL será debatida no âmbito da Comissão de Assuntos Externos do Parlamento Europeu, com expectativa de que a UE adote uma posição oficial sobre a crise política moçambicana.


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